Me lembro quando ouvi pela primeira vez a música “Pipoco”, foi no programa Faustão Na Band e lá estava uma garota esperta, cantando muito bem e com um carisma único! Essa garota era Ana Castela e desde então, passei a acompanhar a sua carreira fielmente, vibrando por cada lançamento e conquista de uma artista que traz uma pureza e simplicidade só dela.
Já assumo logo de cara que este texto não é nada imparcial, pois sou fã mesmo da Ana e, principalmente, admiro demais a forma como ela conquistou tudo em sua trajetória de forma honesta e com troca linda com os fãs. Em pouco mais de 2 anos de carreira, já são mais de 17 milhões de ouvintes mensais no Spotify e mais de um bilhão de visualizações no Youtube, isso é um feito admirável, pois logo se percebe como ela conquistou fãs de todas as idades é uma das maiores sensações de todos os tempos.
Já tive a oportunidade de assistir à um show de Ana Castela e pude comprovar o porquê ela é um fenômeno: além da energia lá em cima e da forte conexão com o público, assisti um grande espetáculo com uma super estrutura, incluindo fogos e explosões de papeis por toda a pista, além é claro de uma super banda, que está sempre atenta ao movimento da apresentação, acho muito bacana como Ana passa as instruções e coordenadas para o grupo.
Durante o show, foram só sucessos, um atrás do outro, e todos cantados a plenos pulmões inclusive pelas crianças que estavam na grade com os olhos brilhando de emoção ao verem a artista inspiração delas de perto. Isso só constata que o show de Ana Castela é para todas as idades, classes sociais e gênero, porque não há como ficar parado diante de um desfile de músicas boas, incluindo algumas românticas. Tanto nesta performance quanto em seu projeto audiovisual na internet, ela cantando “Solteiro Forçado” e “Fronteira” me emocionou demais, pois também pude ouvir de perto a potência gigantesca de sua voz e como ela arranca lágrimas da voz, fator para poucos cantores.
Hoje em dia, há uma discussão muito prolífera e raivosa nas redes sociais sobre o que é música boa e de qualidade e ao invés de valorizarmos o que gostamos, muitos perdem tempo atacando o que não gostam, o que para mim é de uma infelicidade imensa. Dito isso, afirmo que se a música traz algo bom pra você e te faz passar um bom tempo, seja para sorrir, para chorar ou para refletir, ela pode ser considerada boa.
Para mim, isso a Ana já tem de sobra e ela não precisa provar nada para absolutamente ninguém: além de ser um dos maiores fenômenos dos últimos tempos, a boiadeira chegou pra ficar e mostra que não importa quem não gosta, o que realmente vale é que através de sua arte ela faz milhares de pessoas felizes e um sorriso no rosto de um fã com certeza é a maior prova do sucesso.
Gostou do post? Nos siga no Instagram (@culturalmundo) e fique sabendo de tudo sobre o blog, além de conteúdos exclusivos.