Já se passaram sete anos desde que o marido de Holly Kennedy morreu,e seis desde que ela leu a última carta póstuma, enviada por ele, pedindo a ela que tenha coragem de criar um novo caminho para si. Hoje, Holly sente orgulho de seu trajeto e está quase decidida a morar com o novo namorado, Gabriel, e a vender a casa que tinha comprado com Gerry. Porém, quando sua irmã pede que ela compartilhe a história das cartas “P.S. Eu te amo” no seu podcast e revisite as mensagens escritas por Gerry antes de morrer, ela aceita de forma relutante em reabrir as feridas do passado. Após o programa ir ao ar, no entanto, um grupo inspirado nas cartas de Gerry, e que se autodenomina Clube P.S.: Eu te amo, aproxima-se de Holly para pedir a ajuda dela, que agora se vê de volta ao mundo que se esforçou tanto para deixar para trás. Mesmo hesitante, Holly começa a interagir com o clube e, conforme cada membro pede ajuda para deixar algo significativo para seus entes queridos, ela embarca em uma jornada que desafiará sua noção do que significa amar alguém para sempre.
Essa é a sinopse do livro “Clube P.S: Eu Te Amo”, continuação do primeiro livro e filme, que já havia arrebatado meu coração desde o início e cujo roteiro foi baseado no livro lançado em 2003 pela escritora Cecelia Ahern. A segunda obra mantém o espírito emotivo e ainda acrescenta alguns personagens novos à história de Holly.
Gosto demais da entrada de figuras inéditas na obra, que trazem um frescor à história que já conhecemos no primeiro livro, mas que ao mesmo tempo mostra como ela pode mostrar novas nuances e camadas de comportamento humano. Todas as pessoas presentes no clube trazem momentos que podem te fazer chorar e também refletir sobre a finitude ou infinitude do amor.
Não li o primeiro livro, só vi o filme, mas lendo o segundo já dá para perceber que há algumas diferenças em relação à adaptação cinematográfica, como por exemplo uma participação maior e diferente da família de Holly no enredo, além de mostrar de maneira mais aprofundada as inseguranças da protagonista.
Ao ler cada capítulo, vejo a imagem da atriz Hilary Swank expressando os sentimentos da personagem, tamanha identificação que a artista teve com Holly. Durante todo o livro, há vários momentos em que até podemos segurar a emoção, mas nos capítulos finais é muito provável termos nos lágrimas sendo desabadas, porque há um plot twist lindo e que mostra o porque Cecelia foi tão feliz montando esta história.
É por ser uma brilhante continuação, ter capítulos muito bem amarrados e por ter me prendido à história de uma maneira tão única que considero “Clube P.S Eu Te Amo” um livro de cabeceira.
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